quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Por que?



Pessoas sem respeito ao bem comum ou ao bem alheio são mais comuns do que se imagina. Se a Prefeitura determinou que o loteador reservasse uma área para praça, certamente não é para colocar lixo, não é? Devem ter pensado que aqui seria um lindo lugar, com árvores, sombra, passeios de pedrinhas entre canteiros de flores, um lugar lindo pra ver o pôr do sol na Serra do Mar, brinquedos para crianças , local para jogar futebol, vôlei, bocha, taco, sei lá...

Mas não é o que pensa muita gente que passa por aqui pra deixar seu lixo. Eu acho incrível escrever aqui que as pessoas que moram ou veraneiam ou trabalham por aqui sejam tão relaxadas que jogam seu lixo na praça! Na praça!!!! Não é sempre que consigo a prova do ato sendo feito, porque muitos vem à noite, quando não tem ninguém olhando.

Mas este motorista da foto achou que a nossa praça era um bom lugar pra limpar o concreto que sobrou no seu caminhão betoneira! É muito comum aparecerem montinhos de concreto aqui nesta área que era pra ser só verde. Difícil era flagrar. Pois este, hoje, foi ao meio-dia!!!

E como é possível ver nas fotos, ele não está sozinho na terefa de emporcalhar nossa praça. Há poucos dias , alguém refez seu jardim, no condomínio aqui perto, e mandou trazer o lixo pra cá. Outro viu, e largou vários sacos com restos de construção. Mais um viu, e pensou, que legal, vou largar aqui as tábuas podres da reforma do forro da minha casa. Tá quase tudo lá. O lixo pequeno ainda consigo recolher, colocar num saco e deixar para os garis levarem. Sim, tem recolhimento de lixo, sim. Não é incrível que venham deixar seu lixo aqui?

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2 comentários:

Vanessa Scarpin Maurer disse...

Mas é o fim da rosca mesmo! Tenho uma sugestão... corta as mãos desses safados, que acaba com isso!

Igor Terres disse...

Uma vergonha!

Nem pra tanto com a Vanessa, mas um flagrante desses já serve pra fazer denúncia.

Talvez se conseguissemos apresentar um projeto na Prefeitura, o local pudesse ganhar cara de praça...

Resolveria o problema. Mudas de árvores nativas eles podem doar, e a mão-de-obra é nossa.